“Tive meu contrato rescindido com este argumento pela empresa que se posiciona e canta aos quatro ventos sua “cultura” de Diversidade, Inclusão e Gestão de Talentos, mas pelo menos fui elogiado como Sênior de mais.”, escreveu.

De acordo com Ferreira, ele foi mantido no banco para aumentar os números de D&I (diversidade e inclusão) por ser negro, LGBTQIAP+ e pessoa com deficiência. Quando foi contratado, o Nubank atravessava uma crise por um discurso visto como racista de sua então CEO, Cristina Junqueira, numa entrevista para o programa Roda Viva.

Procurado pela Isto É Dinheiro, o Nubank informou que “não comenta casos específicos por respeito ao sigilo de seus funcionários e clientes.”